domingo, 21 de fevereiro de 2010

Nós vs Economia




Hoje em dia estamos muito habituados a conviver com a economia, aliás no fundo a nossa vida practicamente só faz sentido com a economia.
Vivemos num mundo totalmente capitalista e materialista.
Estive a reflectir e cheguei à conclusão de que a economia é suposto ser um serviço ao dispor da sociedade.
Mas afinal quem é que estar ao dispor de quem?
Será mesmo que é a economia a estar ao nosso dispor?
Pelo que reflecti, não é bem assim que as coisas funcionam. Acho que no fundo quem está aqui ao dispor da economia somos nós, ou seja nós somos usados pela economia, para fazer economia, nós somos os bonecos com que o sistema capitalisa brinca daí sermos uma sociedade essencialmente materialista, pelo que me parece até perdemos a capacidade de sentir, pois achamos que tudo, até os sentimentos, podem ser comprados. É isso que a oublicidade nos passa, é essa a ideia, de que podemos adquirir qualquer coisa, inclusive a felicidade.
E é esta nossa ideia, a meu ver errada, de que só consumindo é que somos felizes, é este materialismo que sustenta o sistema capitalista e a economia que lhe está subjacente.
Se calhar deviamos pensar melhor nesta relidade, pois se o mundo é de consumo, deviamos consumir com mais atençao e deviamos também tentar afastar-nos deste nosso papel de "bonecos do capitalismo" e deixarmos de estar ao dispor da economia e do sistema, para fazermos com que o sistema e a economia passem a estar ao nosso dispor, para o nosso bem.
Consome, mas consome com atenção!

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

E se?

E se não se tivesse criado a ONU?
E se não houvesse NATO?
E se agora tivessemos uma nova querra?
O que seria desta guerra, até onde iria a violência desta possivel e não desejada guerra?
Nós estamos em guerra, nós vivemos debaixo de fogo, de um fogo não visivel, um fogo que nem todos vêm e outros vêm, mas não querem ver.
Há guerra!
Não vale a pena negar!
Há guerra!
Mas se houver combate e luta, o que vai acontecer??
Todos vamos morrer!
Há bombas altamente destruidoras e não estou a falar da já acostumada bomba atómica, mas sim da temivel bomba de hidrogénio.
Acham mesmo que vamos sobreviver?
Não!
Vamos todos morrer!
Só tenho pena de duas coisas:
de morrer em guerra (numa guerra que eu já odeio);
e de saber que os que estão para vir (gerações vindoras) não virão e não verão a beleza de uma terra, de uma natureza e de um mundo que está prestes a ir pelos ares.
Culpo-me por não fazer nada!
Mas que posso eu fazer??
Só me resta a resposta:
VIVER ENQUANTO É TEMPO!

É provável que não partilhem a mesma ideia que eu acerca da guerra em que vivemos e desse fim terrivel que pode estar para vir, mas hoje este é o meu comentário ao mundo!

Não tenho própriamente uma solução para isto mas façam a paz para que está ao vosso lado, pode ser que essa paz seja feita (um dia) entre as grandes potências!

Liliana Cardoso